Luna :: 6 meses

Teoria da extero-gestação

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Esse negócio de teoria é complicado. Ou você acredita ou não. E aplica no seu filho esperando que aquilo possa beneficiá-lo de alguma forma. Se o negócio não é nehuma teoria maluca e não vai fazer mal ao bebê, vale a pena ser testado. Acho que tem base em pesquisas e parece ter argumentos sólidos. Eu usei e deu muito certo.

Afinal, filho não vem com manual de instrução...

Teoria da Extero-gestação

Os bebês humanos estão entre os mais indefesos de todos os mamíferos. Por causa do maior tamanho do cérebro e do fato de que o tecido nervoso necessita de mais calorias para se manter que qualquer outro, grande parte do alimento ingerido é gasto em prover nutrição e calor para as células nervosas. Mais significante é o fato de que nossos bebês necessitam nascer mais cedo do que deveriam, com seus cérebros ainda não totalmente desenvolvidos. Se o bebê humano nascesse já com o sistema nervoso central amadurecido, sua cabeça não passaria pela pelve estreita da mãe no momento do parto. Ao contrário de outros mamíferos, como girafas e cavalos, o recém-nascido humano é incapaz de andar por um longo período após o nascimento, porque lhe falta o aparato neurológico maduro para tanto. O custo primal de ter um cérebro grande é que nossos filhotes nascem extremamente dependentes e em necessidade constante de cuidado.

O crescimento do nosso cérebro após o nascimento é mais rápido do que o de qualquer outro mamífero e segue neste ritmo por 12 meses.

A seleção natural demanda que pais humanos cuidem de seus filhos por um longo período e que os filhos dependam dos pais. Esta necessidade mútua traduz-se em um estado emocional chamado “apego”.

Em algumas culturas, como na tribo !Kung, bebês raramente choram por longos períodos e não há sequer uma palavra que signifique “cólica”. As mães carregam os bebês junto ao corpo, com um aparato semelhante a um “sling”, mesmo quando saem para a colheita. A relação mãe-bebê é considerada sacrossanta, eles permanecem juntos o tempo todo. O bebê tem livre acesso ao seio materno e vê o mundo do mesmo ponto de observação que sua mãe.

Nossa cultura ocidental não permite um estilo de vida idêntico ao de tribos primitivas, mas podemos tirar lições valiosas sobre como ajudar nossos bebês na adaptação à vida extra-uterina.

Nos primeiros 3 meses de vida, o bebê humano é tão imaturo que seria benéfico a ele voltar ao útero sempre que a vida aqui fora estivesse difícil.

É preciso compreender o que o bebê tinha à sua disposição antes do nascimento, para saber como reproduzir as condições intrauterinas. O bebê no útero fica apertadinho, na posição fetal, envolvido por uma parede uterina morninha, sendo balançado para frente e para trás a maior parte do tempo. Ele também estava ouvindo constantemente um barulho "shhhh shhhh", mais alto que o de um aspirador de pó (o coração e os intestinos da mãe).

A reprodução das condições do ambiente uterino leva a uma resposta neurológica profunda "o reflexo calmante". Quando aplicados corretamente, os sons e sensações do útero têm um efeito tão poderoso que podem relaxar um bebê no meio de uma crise de choro.

Os 5 métodos para acalmar um bebê até 3 meses de idade são extremamente eficazes SOMENTE quando executados corretamente. Sem a técnica correta e o vigor necessário, não adiantam em nada.

1º passo - Burrito ou pacotinho

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1. Pacotinho ou casulo (embrulhar o bebê apertadinho)

A pele é o maior órgão do corpo humano e o toque é o mais calmante dos cinco sentidos. Embrulhadinho, o bebê recebe um carinho suave. Bebês alimentados, mas nunca tocados, freqüentemente adoecem e morrem. Estar embrulhadinho não é tão bom quanto estar no colo da mãe, mas é um ótimo substituto para quando a mãe não está por perto.

Bebês podem ser embrulhados assim que nascem. Apertadinhos, de forma que não mexam os braços. Eles se sentem confortáveis, "de volta ao útero". Bebês mais agitados precisam mais de ser embrulhados, outros são tão calmos que não precisam.

Se o bebê tem dificuldade para pegar no sono, pode ser embrulhado apertadinho, não é seguro colocar um bebê para dormir com um cueiro solto. Não permita que o cueiro encoste no rosto do bebê. Se estiver encostando, o bebê vai virar o rosto procurando o peito, ao invés de relaxar.

Todos os bebês precisam de tempo para espreguiçar, tomar banho, ganhar uma massagem. 12-20 horas por dia embrulhadinho não é muito para um bebê que passava 24 horas por dia apertadinho no útero. Depois de 1 ou 2 meses, você pode reduzir o tempo, principalmente com bebês tranqüilos e calmos.

2º passo - Posição de lado

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2. Posição de Lado

Quanto mais nervoso seu bebê estiver, pior ele fica quando colocado sobre as costas. Antes de nascer, seu bebê nunca ficou deitado de costas. Ele passava a maior parte do tempo na posição fetal: cabeça para baixo, coluna encolhida, joelhos contra a barriga. Até adultos, quando em perigo, inconscientemente escolhem esta posição.

Segurar o bebê de lado ou com a barriga tocando os braços do adulto ajuda a acalmá-lo (a cabeça fica na mão do adulto, o bumbum encostado na dobra do cotovelo do adulto, com braços e pernas livres, pendurados). Carregar o bebê num sling, com a coluna curvada, encolhidinho e virado de lado, tem o mesmo efeito. Atualmente especialistas são unânimes em dizer que bebês NÃO DEVEM SER POSTOS PARA DORMIR DE BRUÇOS, pelo risco de morte súbita.

O bebê não sente falta de ficar de cabeça para baixo, como no útero, porque na verdade o útero é cheio de fluido e o bebê flutua, como se não tivesse peso algum. Do lado de fora, sem poder flutuar, virado de cabeça para baixo, a pressão do sangue na cabeça é desconfortável.

3º passo -SHHHHHHHHHHH

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3. Shhhh Shhhh - O som favorito do bebê

O som "shhh shhh" é parte de quem somos, tanto que até adultos acham o som das ondas do mar relaxante. Para bebês novinhos, "shhh" é o som do silêncio. Ele estava acostumado a ouvir tal som 24 horas por dia, tão alto quanto um aspirador de pó. Imagine o choque de um bebê acostumado a tal som o tempo todo chegando a um mundo onde as pessoas cochicham e caminham na ponta dos pés, tentando fazer silêncio!

Coloque sua boca 10-20 cm de distância dos ouvidos do bebê e faça "shhh", "shhh". Aumente o volume do "shh" até ficar tão alto quanto o choro do bebê. Pode parecer rude tentar "calar" um bebê choroso fazendo "shh", mas para o bebê, é o som do que lhe é familiar.

Na primeira vez fazendo "shhh", seu bebê deve calar após uns 2 minutos. Com a prática, você será capaz de acalmar o bebê em poucos segundos. É ótimo ensinar isso aos irmãos mais velhos, que adorarão poder ajudar e acalmar o bebê.

Para substituir o "shhh", pode-se ligar:

- secador de cabelos ou aspirador de pó

- som de ventilador ou exaustor

- som de água corrente

- um CD com som de ondas do mar

- um brinquedo que tenha sons de batimentos cardíacos

- rádio fora de estação ou babá eletrônica fora de sintonia

- secadora de roupas ligada com uma bola de tênis dentro

- máquina de lavar louças

O barulho do carro ligado também acalma a criança.

4º passo- Balanço

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4. Balanço

"A vida era tão rica no útero. Rica em sons e barulhos. Mas a maior parte era movimento. Movimento contínuo. Quando a mãe senta, levanta, caminha e vira o corpo - movimento, movimento, movimento." (Frederick Leboyer, Loving Hands)

Quando pensamos nos 5 sentidos - visão, audição, tato, paladar e olfato - geralmente esquecemos o sexto sentido. Não é intuição, mas a sensação de movimento no espaço.

Movimento rítmico ou balanço é uma forma poderosa de acalmar bebês (e adultos). Isso porque o balanço imita o movimento que o bebê sentia no útero materno e ativa as sensações de "movimento" dentro dos ouvidos, que por sua vez ativam o reflexo de acalmar.

Como balançar ?

1. Carregando o bebê num "sling" ou canguru;

2. Dançando (movimentos de cima para baixo);

3. Colocando o bebê num balanço;

4. Dando tapinhas rítmicos no bumbum ou nas costas;

5. Colocando o bebê na rede;

6. Balançando numa cadeira de balanço;

7. Passeando de carro;

8. Colocando o bebê em cadeirinhas vibratórias (próprias para isso);

9. Sentando com o bebê numa bola inflável de ginástica e balançando de cima para baixo com ele no colo;

10. Caminhando bem rapidamente com o bebê no colo.

Quando balançar o bebê, seus movimentos devem rápidos mas curtos. A cabeça do bebê não fica sacudindo freneticamente. A cabeça move no máximo 2-5 cm de um lado para o outro. A cabeça está sempre alinhada com o corpo e não há perigo de o corpo mover-se numa direção e cabeça abruptamente ir na direção oposta.

5º passo - Sucção

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5. Sucção

No útero, o bebê está apertadinho, com as mãos sempre próximas ao rosto, sugando os dedos com freqüência. Quando nasce, não mais consegue levar as mãos à boca. A sucção não-nutritiva é outra forma de acalmar o bebê. A amamentação em livre demanda não é recomendada somente para garantir a nutrição do bebê e a produção de leite da mãe, mas também para suprir a necessidade de sucção não-nutritiva. Alguns especialistas orientam às mães a darem chupetas para isso, mas ainda que a chupeta seja oferecida ao bebê, não deve ser introduzida nas 6 primeiras semanas de vida, quando a amamentação ainda está sendo estabelecida. Há sempre o risco de haver confusão de bicos e o bebê sugar o seio incorretamente.

É importante lembrar que o bebê nunca chora à toa. O choro nos primeiros meses de vida é a única forma de comunicar que algo está errado. Ainda que ele esteja limpo e bem alimentado, muitas vezes chora por necessidade de aconchego e calor humano. Por isso, falar que bebê novinho (recém nascido até 3 meses ou mais) faz manha (no sentido de chorar para manipular "negativamente" os pais) não tem sentido, bebês novinhos simplesmente não tem maturidade neurológica para tanto.

Bibliografia:

The Happiest Baby on the Block, Dr. Harvey Karp, Bantam Dell, 2002. New York.

Our Babies, Ourselves: How Biology and Culture Shape the Way We Parent, Meredith F. Small, Anchor Books, 1998. New York.

Texto organizado por Flavia O. Mandic

Ainda sobre a crise dos 8 meses

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Luna vai fazer 8 meses no próximo dia 14 e anda tão grudadinha em mim!

Acabamos de dormir 1h30min na rede, coisa que ela nunca faz, num grude total... Ficou mais chorosa, não quer mais ficar sozinha brincando... enfim, está em plena crise!

Paciência que passa! É só uma fase... Quando a gente é mãe aprende que é uma fase atrás da outras, então é curtir o momento e esperar passar!
Minha amiga Irena, está passando pela mesma fase, aliás sempre estamos já que nossos filhos tem 2 dias de diferença! Calama Irena, é só fase... Isso passa!

A crise da separação - Angústia da separação ou a crise dos 8 meses

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A angústia da separação ou crise dos oito meses
Tradução de um trecho do capítulo O Choro e as Separações do livro The Science of Parenting de Margot Sunderland. Esse livro foi premiado em 2007 pela Academia Britânica de Medicina como o melhor livro de medicina popular. Não é um simples livro de conselhos para pais, mas sim um livro que, baseado em mais de 800 experimentos científicos, explica o que a ciência nos diz sobre como os diferentes tipos de criação afetam os nossos filhos.

Quando o bebê chega aos seis ou oito meses de idade, começa a operar a angústia da separação que, geralmente, continua a se manifestar de uma forma ou outra até os cinco anos. Em breve o bebê começa a sentir pânico quando não vê sua mãe. É preciso levar a sério a intensidade dos seus sentimentos. A mãe é o seu mundo, é tudo para o bebê, representa sua segurança.

Um pouco de compreensão

O bebê não está “chatinho” nem “grudento”. O sistema de angústia da separação, localizado no cérebro inferior está geneticamente programado para ser hipersensível. Nos primeiros estágios da evolução era muito perigoso que o bebê estivesse longe da sua mãe e, se não chorasse para alertar seus pais do seu paradeiro, não conseguiria sobreviver. O desenvolvimento dos lóbulos frontais inibe naturalmente esse sistema e, como adultos, aprendemos a controlá-lo com distrações cognitivas.

Se você não está, como ele sabe que você não foi embora para sempre?

Você não pode explicar que vai voltar logo, porque os centros verbais do seu cérebro ainda não funcionam. Quando ele aprender a engatinhar, deixe-o segui-la por todas as partes. Sim, até ao banheiro.
Livrar-se dele ou deixá-lo no cercadinho não só é muito cruel, também pode produzir efeitos adversos permanentes. Ele pode sentir pânico, o que significa um aumento importante e perigoso das substâncias estressantes no seu cérebro.
Isso pode resultar em uma hipersensibilização do seu sistema de medo, o que lhe afetará na sua vida adulta, causando fobias, obsessões ou comportamentos de isolamento temeroso. Pouco a pouco, ele vai sentir-se mais seguro da sua presença na casa, principalmente quando comece a falar.

A separação aflige as crianças tanto quanto a dor física

Quando o bebê sofre pela ausência dos seus pais, no seu cérebro ativam-se as mesmas zonas que quando sofre uma dor física. Ou seja, a linguagem da perda é idêntica à linguagem da dor. Não tem sentido aliviar as dores físicas, como um corte no joelho e não consolar as dores emocionais, como a angústia da separação. Mas, tristemente, é isso o que fazem muitos pais. Não conseguem aceitar que a dor emocional de seu filho é tão real como a física. Essa é uma verdade neurobiológica que todos deveríamos respeitar.

Às vezes, impulsamos nossos filhos a ser independentes antes do tempo

Nossas decisões como padres podem empurrar nossos filhos a uma separação prematura. Um exemplo seria enviá-los a um internato (1) pequenos demais. As crianças de oito anos ainda podem ser hipersensíveis à angústia da separação e ter muita dificuldade em passar longos períodos de tempo longe dos seus pais. Sua dor emocional deve ser levada a sério. O Sistema GABA do cérebro é sensível âs mais sensíveis mudanças do seu entorno, como a separação de seus pais. Estudos relacionam a separação a pouca idade com alterações desse sistema anti-ansiedade.

As separações de curto prazo são prejudiciais

Alguns estudos detectaram alterações a longo prazo do eixo HPA do cérebro infantil devido a separações curtas, quando a criança fica aos cuidados de uma pessoa desconhecida. Esse sistema de resposta ao estresse é fundamental para nossa capacidade de enfrentar bem o estresse na vida adulta. É muito vulnerável aos efeitos adversos do estresse prematuro. Os estudos com mamíferos superiores revelam que os bebês separados de suas mães deixam de chorar para entrar num estado depressivo. Param de brincar com os amigos e ignoram os objetos do quarto. À hora de dormir há mais choro e agitação. Se a separação continuava, o estado de auto-absorção do filho se agravava e lhe conduzia à letargia e a uma depressão mais profunda.
Pesquisas realizadas nos anos setenta demonstraram que alguns bebês cuidados por pessoas desconhecidas durante vários dias entravam em um estado de luto sofriam de um trauma que continuava a afligir-lhes anos depois. Os bebês estudados estavam sob os cuidados de adultos bem intencionados ou em creches residenciais durante alguns dias. Seus pais iam visitá-los, mas basicamente, estavam em mãos de adultos que eles não conheciam.
Um menino que se viu separado de sua mãe durante onze dias deixou de comer, chorava sem parar e se jogava ao chão desesperado. Passados seis anos, ele ainda estava ressentido com sua mãe. Os pesquisadores observaram a inúmeras crianças que haviam sido separadas de seus pais durante vários dias e se encontravam em estado de ansiedade permanente. Muitos passavam horas imóveis, olhando a porta pela qual havia saído sua mãe. Aquele estudo, em grande parte gravado em filme, mudou no mundo inteiro a atitude em relação às crianças que visitam suas mães no hospital.

Mas, não é bom o estresse?

Algumas pessoas justificam sua decisão de deixar o bebê desconsolado como uma forma de “inoculação de estresse”. O que significa apresentar ao bebê situações moderadamente estressantes para que aprenda a lidar com a tensão. Aqueles que afirmam que os bebês que choram por um prolongado período de tempo só sofre um estresse moderado estão enganando a si mesmos.

(1) Nota da tradutora: a autora é inglesa e o sistema de internato é muito comum no Reino Unido.

Dicas de enxoval

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Quando a gente descobre a gravidez, principalmente do primeiro filho, fica meio perdida entre as milhares de listas de enxoval... Lojas, sites na internet, amigas, todo mundo tem uma lista, e parece que uma é maior do que a outra e os itens necessários para se ter um bebê em casa são intermináveis!

Se te você tiver disponibilidade ou conhece alguém que tenha, tenho uma listinha bem completa de sites e lojas, para compras nos EUA. Com certeza vale a pena, tudo sai muito mais barato! É só me pedir que eu mando por email...

Chá de bebê ou chá de fraldas?

Eu preferi chá de fraldas, porque fralda é um item caro e que a gente usa muito. Roupas e outras coisas, preferi comprar no meu gosto, enfim, vai de cada um. Mas se você decidir fazer o chá e pedir fraldas, tenho algumas sugestões. Você pode pedir uma marca só, escolher a sua preferida com base em uma pequena pesquisa, mas corre o risco do bebê ter alergia e ficar com elas encalhadas. Essa foi minha opção, dei sorte, até agora ela não teve nenhuma alergia. Ou pode deixar livre pras pessoas, sabendo que nem todo mundo tem bom senso ou conhece produtos de bebês, e pode acabar ganhando aquelas fraldas da pior qualidade possível.

Quanto aos tamanhos, você pode pedir alguns pacotes RN, mas peça M ou G em maior quantidade, pois as fraldas RN e P se perdem muito rápido. Você pode ir comprando aos poucos e logo terá as fraldas maiores para usar.

As marcas boas em geral são mais caras, mas são boas mesmo.

Depois é só estocar e ir usando...



Roupas? Que tamanho comprar?

No quesito roupa, comprar ou não tamanho recém nascido é a grande questão. Depende muito do tamanho que o bebê nasce e isso não tem como adivinhar.

O ideaal é ter pelo menos uma quantidade pequena para o primeiro mês, para que o bebê fique confortável e arrumadinho. Roupas muito grandes ficam sobrando muito e o bebê fica nadando lá dentro...

Bordados e muitos detalhes podem machucar o bebê e incomodar para dormir por exemplo.

Preste sempre atenção à estação do ano que seu filho vai nascer. Aquela roupinha linda, mas muito quente, vai ficar encalhada no armário...

Criança golfa, faz cocô que vaza e às vezes vai até o pescoço... Você acaba de trocar, deixa o bebê todo cheirosinho e lá vai ele, dá uma golfada gigante e fica com um cheiro de azedo horrível! Então ter bastante roupa não é tão inútil assim. Principalmente no inverno quando demora mais pra secar.

Banho e limpeza

Tudo depende de como você quer fazer as coisas. Existem 2 opções, a banheira clássica ou a Tummy Tub, eu usei a clássica, mas dizem que o banho de balde é maravilhoso pois simula o interior do útero.

Para sabonetes, prefira os de glicerina, sem cheiro muito forte. Nada de cheirinhos, perfumes ou loções pois podem causar alergia. E lembre-se o talco está fora de questão, pois pode causar asfixia.

Kit de higiene – pra mim foi um dinheiro jogado fora. Nos primeiros meses a gente usa algodão e água quentinha, colocada na garrafa térmica. OK, o bebê pequeno tem direito a não sentir o choque da água fria do derrière. Mas depois de uns meses, vai algodão com água normal e pra sair lenços umidecidos. (Evite os lenços antes dos 3 meses pois a pele é muito sensível).

Segurança

Neste item tudo vai depender de como é sua casa. Babá eletrônica não é fundamental, mas é muito útil. Mesmo quando temos o sono leve, ficamos com medo de não acordar quando o bebê chora. Ainda que nos primeiros meses ele durma no seu quarto, seja no carrinho ou berço desmontável, um dia vai passar pro quarto e aí a babá é de grande ajuda, pelo menos pra nos dar segurança pra dormir.

Se você tem animais domésticos, é sempre bom evitar um contato muito íntimo nos primeiros meses, pode ser com grade de proteção na porta do quarto ou uma “tendinha” que fica por cima do berço, muito vendida nos EUA que evita que o animal pule lá dentro, principalmente gatos.

 

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